sábado, 30 de janeiro de 2010

Os "quase" trechos de mim...

“Quando, enfim, a vida terminar
E dos sonhos nada mais restar,
Num milagre supremo,
Deus fará no céu te encontrar!”

                                      Piaf.

“Está nas minhas lembranças quando eu fecho os olhos,
Posso ouvir sua voz
Até a pequena dor é querida para mim”

                                     Olivia.

“(...)eu sei que os dias serão
Cheios de incertezas e apreensões.
Portanto abra seus olhos,
E livre-se desta solidão que a cerca.
Encontre sua coragem perdida, e segure-a bem alto...”

                                     Kelun.

“Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.”

                                    Moraes.

“Tudo pode ser esquecido
Que já tenha passado
Esquecer os tempos
Dos mal-entendidos
E os tempos perdidos”

                       Brel.

“Com seu braço dominante, agarra a realidade
Com seu outro braço, sustenta a mortalidade
Ilumina o amor no fundo de seu coração.”

                                    MUCC.

_____________________________________________


São trechos que eu gosto, não estão na ordem de preferência
Afinal a pouco descobri quão belo é o "Hino ao Amor" de Piaf.
 E posso dizer que sinto tocar a alma quando ouço "A Litlle Pain" de Olivia
E que "CHU-BURA"  de Kelun me faz sorrir
E o quanto "Soneto de fidelidade" de Moraes me faz suspirar
E "Ne Me Quitte Pas" de Brel me leva a uma quase melancolia
E que "Libra" de MUCC me deixa equilibrar. (talvez por ser meu signo.)

Mas tenho mesmo que dizer, que em diferentes momento eu gosto de ouvir cada uma dessas músicas, e me sinto uma pessoa diferente no final de cada uma delas.
Na verdade, apenas queria dividir o meu gosto nada comum!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Por você...

De todas às vezes, foi aquela que fui mais feliz
Aquela em que a gente ria, um do outro, sem motivos.
Porque quando eu tinha medo, você me fazia rir
Quando eu estava triste, você não me deixava chorar
E o tempo foi passando, estreitando ainda mais os nossos laços
Chegara um tempo em que éramos cúmplices
O tempo em que se tornara mais do eu consigo entender

E de todas às vezes, foi com você que eu mais ri
Até quase sufocar.
Era tão bom passar tempo juntos
E no inicio era apenas nós dois
E no final, éramos tantos...
E ainda assim, havia aquela coisinha que nos tornávamos únicos
Aquelas vivências só nossas...

Do que eu gostava, você também gostou
Do que você gostava, eu também gostei
E íamos assim, tendo tantas afinidades
Que nos tornávamos quase inseparáveis...
Ainda somos!
Porque pode não parecer aos outros
Mas eu não me esqueço de você!

Passe o tempo que passar
Você sempre será aquele que me deixava feliz
Mesmo quando as coisas estavam ruins
Faz uma falta não te ouvir... Dá um aperto não te ver
A saudade dói! Mas, por você eu vou sorrir!